Governo paulista autoriza aporte de quase R$ 1 bilhão para novas moradias em parceria com a Caixa Econômica Federal
O Governo de São Paulo autorizou, nesta segunda-feira (7), o
investimento de quase R$ 1 bilhão para a construção de 30 mil novas unidades habitacionais
por meio do programa “Casa Paulista” em parceria com a Caixa Econômica Federal.
Segundo o governo estadual, a previsão é de mais de R$ 600 milhões para
viabilizar empreendimentos do programa “Minha Casa Minha Vida” no estado, por
meio das modalidades Fundo de Desenvolvimento Social (FDS) e Fundo de
Arrendamento Residencial (FAR). Outros R$ 300 milhões serão investidos via
Carta de Crédito Imobiliário, subsídio do Casa Paulista nos financiamentos da
Caixa via Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
O anúncio foi feito pelo governador Tarcisio de Freitas
(União Brasil) durante cerimônia, que contou ainda com as presenças do ministro
das Cidades, Jader Filho; do presidente da ALESP (Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo), André do Prado (PL); do presidente da Caixa Econômica
Federal, Carlos Vieira; do secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Denis
Andia; do secretário Nacional de Desenvolvimento Urbano, Carlos Tomé; do
secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco; e do
presidente do Secovi-SP, Rodrigo Luna, entre outras autoridades e
parlamentares.
Pelas regras da Caixa Econômica Federal, o valor máximo para
financiamento pelo banco é de R$ 170 mil. Desta forma, como a quantia é
insuficiente para cobrir todos os custos de produção habitacional em São Paulo,
o aporte complementar foi solicitado pela Caixa ao “Casa Paulista”.
Ainda de acordo com o governo paulista, o aporte estadual é
a fundo perdido, ou seja, os cidadãos contemplados não precisam pagar de volta.
O subsídio permite que as famílias tenham acesso ao financiamento imobiliário,
que é feito pela Caixa Econômica Federal. Os cidadãos atendidos devem obedecer
às regras dos programas, como ter renda de até R$ 2.850,00 e com inscrição
ativa no CADÚNICO. Também não poderão ter recebido benefício anterior no âmbito
dos Programas Habitacionais administrados pela SDUH ou pela CDHU.
O pagamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e
Habitação à Caixa será feito em cinco parcelas trimestrais, distribuídas entre
os exercícios de 2025 e 2026. O contrato vigente com a Caixa Econômica Federal,
assinado na última semana, prevê a contratação de até 18,4 mil unidades. A SDHU
tem recebido os pleitos de empreendimentos aprovados pela Caixa, que agora
passam por análise técnica da pasta, dentro dos critérios objetivos para a
destinação de recursos.
Entre os critérios, estão o déficit habitacional, presença
de área de risco no município/região e o índice de desenvolvimento humano no
local. Para o aporte para as demais unidades, serão feitos aditivos contratuais
futuramente, até atingir os 30 mil imóveis autorizados.
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